quarta-feira, 21 de outubro de 2015

9ºAno Prevenção e segurança Rodoviária

Prevenção e Segurança Rodoviária«Todos os minutos há um acidente de trânsito. Todas as horas há um acidente grave. Todos os dias morrem 5 pessoas e 16 ficam gravemente feridas, 40% das vítimas sem terem atingido os 30 anos. Nos últimos 10 anos, 632000 pessoas sofreram danos corporais em acidentes de viação nas estradas portuguesas.»

VIDEO PARA REFLETIR SOBRE TRANSITO

9º Ano


Movimento Retilíneo Uniforme (m.r.u.)
É um movimento com:
  • trajetória retilínea
  • velocidade constante (não varia)
  • o módulo da velocidade é igual ao valor da rapidez média.
ATENÇÃO: o valor da velocidade só é igual ao da rapidez média se o movimento for retilíneo sem inversão do sentido do movimento.

Gráfico posição - tempo
A posição varia linearmente com o tempo, ou seja, o corpo percorre espaços iguais em intervalos de tempo iguais.

Gráfico velocidade - tempo






A velocidade é constante.

distância percorrida pode calcular - se pela área do retângulo limitado pelo gráfico velocidade - tempo.
Movimento Rectilíneo Uniformemente Variado


Gráficos velocidade-tempo

O espaço percorrido calcula - se através da área do triângulo limitado pelo gráfico:

m.r.u.r (movimento retilíneo uniformemente retardado)
Nota: A área de um triangulo calcula-se através da expressão:

                              A = (base x altura) / 2

m.r.u.a (movimento retilíneo uniformemente acelerado)

 Aceleração

Aceleração média: é uma grandeza vectorial que nos indica como varia a velocidade num determinado intervalo de tempo. Em qualquer movimento rectilíneo, o valor da aceleração média calcula - se pela expressão:



Notícias !

http://zap.aeiou.pt/um-buraco-enorme-acabou-de-aparecer-no-sol-86699


Um enorme buraco coronal foi recentemente descoberto no Sol pelo Solar Dynamics Observatoryda NASA. A região tem o tamanho de 50 planetas Terra e está a expelir material para o espaço a velocidades tremendas.
A imagem do buraco coronal, acima, foi captada no passado dia 10 de outubro, num comprimento de onda de 193 angstroms, que cai fora do espectro de radiação captado pela visão humana.
O enorme buraco pode parecer terrível, mas, segundo os astrónomos, não há razão para preocupações.
A NASA explica que estes buracos espectaculares são apenas áreas magneticamente expostas, quegeram ventos solares de alta velocidade.
Estas regiões escuras e de baixa densidade – na camada mais externa do sol – contêm pouco material solar, têm temperaturas mais baixas e, portanto, parecem muito mais escuras do que as regiões circundantes, explica aagência espacial americana.
Buracos coronais como este são normais, aparecendo em diferentes locais do Sol – por vezes com mais frequência em alturas diferentes durante o ciclo de actividade da nossa estrela.
O fenómeno provocou, entre 14 e 16 de outubro, uma tempestade geomagnética junto da Terra, que resultou em várias noites de aurora, e uma tempestade solar do tipo “G1-Menor”.
Este tipo de tempestade é relativamente inofensiva, apesar de poder perturbar as comunicações entre satélites e transmissões de rádio de alta altitude.
ZAP / HypeScience

domingo, 18 de outubro de 2015

9º ANO

Rapidez média  e Velocidade média

Rapidez média (rm): é uma grandeza escalar, sempre positiva, que relaciona a distância percorrida com o tempo que demora a percorrê-la.

No SI de unidades exprime-se em m/s.
                                                                                                          espaço percorrido (m)
rapidez média (m/s)intervalo de tempo (s)



Velocidade média é uma grandeza física vectorial, que nos informa sobre a rapidez do movimento sobre a sua direcção e sobre o seu sentido.

No SI de unidades exprime-se em m/s.



9º ano 

Ficha de Trabalho nº1

1. Movimentos na Terra
1.1. Descrição de um movimento

Responde às seguintes questões consultando o teu manual.

1. Indica o que é necessário para descrever o movimento de um corpo.

2. De que depende o estado de repouso ou de movimento de um corpo? 

3. Como sabes, os planetas do Sistema Solar descrevem órbitas elípticas no seu movimento em
torno do Sol.

3.1. O que é a trajetória de um corpo?

3.2. Como pode ser classificada a trajetória de um corpo? 

4. Conhecer a trajetória de um corpo entre duas posições é importante, pois permite-nos obter
a distância percorrida por esse corpo entre essas duas posições. 

4.1. O que é a distância percorrida ou espaço percorrido por um corpo?

4.2. Porque é que se diz que a distância percorrida ou espaço percorrido é uma grandeza
escalar?

4.3. Qual é a unidade de distância percorrida ou espaço percorrido no Sistema Internacional
de Unidades, SI? 

5. Em Física, distância percorrida e deslocamento são grandezas físicas distintas que não
devem ser confundidas. Considera a figura 7 onde podes ver o movimento de um corpo entre
dois pontos A e B, segundo três trajetórias distintas: uma a verde, outra a azul e outra a
vermelho.
5.1. Indica em qual das trajetórias a distância percorrida é maior.

5.2. Indica em qual das trajetórias a distância percorrida é menor.

5.3. De que depende a distância percorrida pelo corpo?

5.4. De que depende o deslocamento? 

6. O deslocamento é uma grandeza vetorial.

6.1. Quando é que o deslocamento fica completamente caracterizado?

6.2. Qual é a direção e o sentido do deslocamento?

6.3. Como se representa o vetor deslocamento?

6.4. Considerando que o movimento se faz segundo a direção do eixo dos xx, como pode ser
obtido o valor do deslocamento? 

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Síntese de conteúdos 7º Ano (3)
Modelos do Universo
Ao longo dos tempos, o Modelo do Universo tem evoluído com o desenvolvimento científico e tecnológico.
Durante grande parte da História pensava-se que o Universo era formado apenas pelos objetos celestes visíveis da Terra à vista desarmada.

Modelo geocêntrico e heliocêntrico
Até ao século XVII, pensava-se que a Terra estaria imóvel no centro do Universo.
Segundo o modelo geocêntrico (A), a Terra encontrava-se imóvel no centro do Universo e todos os outros objetos celestes giravam à sua volta.



No século XVI, Nicolau Copérnico propôs um modelo em que o Sol se encontrava no centro do Universo, o modelo heliocêntrico (B).
Galileu Galilei foi um dos primeiros a utilizar um telescópio para observar o céu.
Foi a partir das observações de Galileu, nomeadamente do planeta Vénus, que começaram a surgir argumentos definitivos que punham em causa o modelo geocêntrico.
Kepler concluiu que as órbitas dos planetas, em torno do Sol, eram órbitas elípticas. O Sol não ocupava o centro geométrico da elipse, mas sim um outro ponto designado por foco.
Segundo o modelo heliocêntrico, o Sol encontrava-se no centro do Universo e a Terra rodava sobre si própria e em torno do Sol, tal como todos os outros objetos celestes.


Distâncias no Sistema Solar
A Unidade Astronómica


Podes ver que:





  • Os planetas descrevem órbitas elípticas à volta do Sol e, por isso, não se encontram sempre à mesma distância do Sol.

      as distâncias médias dos planetas ao Sol são relativamente grandes;
      ao utilizar o quilómetro para expressar essas distâncias, o número de algarismos é também relativamente grande.

Para expressar distâncias associadas às dimensões do Sistema Solar, é usual utilizar-se, como unidade de comprimento, a distância média da Terra ao Sol.


 Esta unidade designa-se por unidade astronómica, cujo símbolo é UA, e corresponde a:
149 600 000 km



Como a unidade astronómica corresponde à distância média da Terra ao Sol, então, a distância média de Júpiter ao Sol é 5,2 vezes a distância média da Terra ao Sol.



sábado, 10 de outubro de 2015

Síntese de conteúdos 7º Ano (2)
Orientação pelo céu





A esfera celeste é uma esfera imaginária onde os objetos celestes parecem estar distribuídos irregularmente.
A observação da esfera celeste permitiu, desde tempos remotos, fazer a contagem do tempo, quer dos dias quer dos anos, e a orientação geográfica pelas estrelas.




Para reconhecer mais facilmente o céu, os povos da Antiguidade imaginaram, a partir de grupos de estrelas, figuras no céu. Esses grupos de estrelas ocupam determinadas regiões da esfera celeste designadas por constelações.
Os mapas celestes permitem encontrar mais facilmente objetos celestes no céu.




Orientação pelo Sol
O Sol “nasce” a este, “põe-se” a oeste e, ao meio do dia, encontra-se na posição mais alta que, no hemisfério norte, indica o sul.




  
Orientação pela estrela Polar




Prolongando cinco vezes o segmento de reta que une as estrelas Guardas” da Ursa Maior, encontras a Estrela Polar na constelação da Ursa Menor que indica o ponto cardeal norte. 

A Estrela Polar, que faz parte da constelação da Ursa Menor, indica o norte.






Localizar um objeto celeste no céu

Podes localizar um objeto celeste a partir das suas coordenadas celestes horizontais: altura e azimute.


A altura, h, é a distância angular medida verticalmente entre o plano do horizonte e o objeto celeste.

O valor da altura varia entre 0o e 90o.

O azimute, A, é a distância angular medida horizontalmente, no sentido retrógrado (sentido dos ponteiros de um relógio), entre o ponto cardeal sul e o ponto no horizonte por baixo do objeto celeste.
O valor do azimute varia entre 0o e 360o.